quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Documentário repercute no Brasil


O documentário sobre o Projeto de desenvolvimento do Turismo Étnico, Cultural e Ambiental repercute no Brasil e no exterior, tão logo foi postado no Youtube. Assista você também!




Apresentações culturais continuam fortes em Monte Alegre

A Comunidade Quilombola de Monte Alegre fica a 37 quilômetros do centro de Cachoeiro de Itapemirim, pela ES 482, no trecho que liga Cachoeiro a Alegre. A entrada é no trevo de Burarama. Para chegar à comunidade, o caminho fica á direita, na altura da fazenda experimental do Incaper e são 5 quilômetros de estrada de chão. A comunidade foi formada no final do século XIX, por volta de 1888, ano da Abolição da Escravatura no país, e representa um importante momento de resgate cultural e forte significação para os seus descendentes. A comunidade é formada por aproximadamente 600 pessoas, dessas, pelo menos 500 são descendentes diretas de escravos.A comunidade tem seus atrativos como: a capoeira dança afro e o Caxambu - dança popular africana de letra simples e forte significação, que embala o turista pela música e as fortes batidas dos tambores, os turistas, que visitam a comunidade, ocupam o centro da roda e mergulham na cultura e na história desses descendentes. A comunidade trás opções de caminhadas em trilhas ecológicas e interpretativas no interior da Floresta Nacional de Pacotuba. No decorrer da trilha poderão se observadas árvores nativas que por suas dimensões são estimadas em mais de 500 anos, além de plantas com propriedades medicinais e a possibilidades de observação de animais silvestres nativos da Mata Atlântica, como o Macaco Prego, Bugio (barbado) e esquilos. A comunidade oferece ainda, uma rica gastronomia afro-brasileira servida no almoço com pratos típicos como: angu de banana verde com peixe seco, feijoada e pela égua.




As visitas são agendadas pelo tel.: (28) 9917-0842, falar com Leonardo Ventura.
Postado por Cachoeiro/ES às 10:12 AM

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009




Agende a visita do seu grupo!
Pacotes e reservas:
(28) 9917-0842 com Leonardo
Quilombolas investem em turismo étnico
12/07/2008 - 20h18 (Márcio Castilho - A Gazeta)
foto: Gildo Loyola/A Gazeta

Resgate. Apresentações teatrais mostrando a história da escravidão na comunidade atraem turistas em Monte Alegre, um dos mais ricos remanescentes de quilombo no Estado
Galeria de fotos
Duas comunidades distantes geograficamente no mapa mantêm viva a cultura e a tradição negra no Espírito Santo. Quem visita a comunidade de Monte Alegre, um dos mais ricos remanescentes de quilombos, em Cachoeiro de Itapemirim, na região Sul, e Santa Luzia do Norte, um pequeno distrito em Ecoporanga, na divisa com Ponto Belo, no Norte do Estado, entra em contato com a história do Brasil contada pelos próprios negros, descendentes de escravos. São esses dois cenários que passaremos a contar a partir de agora, começando pela comunidade de Monte Alegre, onde o desenvolvimento do turismo étnico, cultural e ambiental pode servir de modelo a outros remanescentes de quilombos no país. O relato das experiências em Santa Luzia, distrito também conhecida como Patrimônio dos Pretos, poderá ser conferido na edição de amanhã. Escravo da fazenda Boa Esperança numa área vizinha à comunidade de Monte Alegre, Adão costumava ficar acorrentado ao tronco como punição por sua insubordinação. À noite, fugia a cavalo para se encontrar com os abolicionistas e namorar as escravas na senzala de outra fazenda. Antes do amanhecer, o escravo voltava ao tronco para não chamar a atenção dos seus capatazes. Mais de 100 anos depois da Abolição, a história de Negro Adão se mantém viva não apenas na memória dos seus descendentes, que moram em Monte Alegre. A prisão, a fuga e o namoro do escravo são encenados por um grupo de teatro formado por moradores no próprio cenário dos acontecimentos, na Floresta Nacional de Pacotuba.
Podcasts:Os bastidores da série de reportagens 'Nossa Gente'Repórter Márcio Castilho entrevista membro de comunidade Quilombola no Estado (áudio – Leonardo Ventura / turismólogo e líder da comunidade)
As apresentações teatrais não são a única atração do lugar. Monte Alegre está resgatando a tradição da cultura negra na dança, na gastronomia e no artesanato. A comunidade serve de base para um projeto de turismo étnico, cultural e ambiental desenvolvido há pouco mais de um ano com recursos do Ministério do Turismo. Além do resgate cultural, as atividades, orientadas pelo Instituto Novas Fronteiras de Cooperação, oferecem uma alternativa de renda para 102 famílias quilombolas. Segundo o organizador Leonardo Ventura, desde junho de 2007, 2,3 mil pessoas visitaram a comunidade para conhecer os projetos e as belezas naturais da Floresta de Pacotuba, que ocupa uma área de 450 hectares preservados de Mata Atlântica. "O resgate cultural acontece porque proporciona renda para os moradores. Durante uma visita de alunos universitários, a comunidade arrecadou R$ 3 mil com hospedagem, as apresentações teatrais e o ingresso para as trilhas". Trilhas e danças afras são atrações Ao chegar em Monte Alegre, o turista pode percorrer as trilhas ecológicas para conhecer a flora, a fauna e as plantas medicinais que, no passado, eram retiradas da floresta. São quatro caminhos: na Trilha das Árvores Centenárias, são encontradas espécies como o jequitibá e a aroeira, com mais de 500 anos, segundo cálculo baseado na dimensão das árvores. O som emitido pelo macaco-prego e pelo bugio acompanha os visitantes. Outras atrações são as trilhas do Negro Adão e do Mangula, onde são encenadas as apresentações sobre importantes personagens da história da escravidão em Monte Alegre. Há também a Trilha Científica, utilizada principalmente pelos estudantes.Dalton de Souza, que mora numa pequena propriedade no trecho final da Trilha das Árvores Centenárias, aproveita o movimento para vender sorvete de chocolate por R$ 1,00 e sacolé de coco e amendoim pela metade do preço. "É uma pequena contribuição, mas sempre ajuda a pagar uma energia", afirma.As danças típicas também resgatam as manifestações populares da comunidade de origem africana. O projeto de turismo étnico, cultural e ambiental inclui apresentações de caxambu, que tem como mestra Maria Laurinda Adão, a mais ilustre moradora de Monte Alegre. Maria Laurinda foi considerada ícone da cultura negra no país pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Os grupos formados na comunidade também encantam o público com o maculelê, a capoeira de Angola e o samba de roda, além da dança afro-contemporânea.Coco, milho e bambuO artesanato expressa a tradição e o estilo de vida dos quilombolas. As peças são produzidas com matéria-prima da floresta, como argila, bambu, palhas de milho, coco, bananeira, folhas e sementes. Na culinária, o visitante não pode deixar de saborear o angu de banana verde com peixe seco. Dizem os mais antigos que as mulheres secavam o peixe, pois os escravos eram proibidos de consumir esse tipo de alimento. Nas lavouras, os negros colhiam as bananas verdes para compor o prato, uma vez que as maduras eram levadas para a casa grande.O público terá a oportunidade de conferir todos os projetos culturais desenvolvidos em Monte Alegre em um único evento, provavelmente em comemoração ao Dia do Folclore, no dia 2 de agosto. A data ainda não foi confirmada. Quem quiser mais informações sobre o evento ou fazer pacotes e reservas para conhecer a comunidade pode ligar para Leonardo Ventura, através dos telefones (28) 9917-0842 ou (28) 3517-0115.Parcerias viabilizam bolsas em faculdadeAs ações culturais estão contribuindo para elevar a auto-estima das famílias quilombolas. Atividades que vão desde o concurso de beleza Pérola Negra até parcerias com instituições de ensino superior resgatam o orgulho dos moradores por suas tradições. A Faculdade São Camilo, em Cachoeiro de Itapemirim, concedeu 35 bolsas integrais de graduação para os moradores. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Alegre também abriu cinco bolsas para a pós-graduação em Educação Ambiental. Há poucos anos, não havia nenhum morador com nível superior na comunidade.Cursando o último ano de pedagogia, Fabiana Batista de Souza, 30 anos, tornou-se uma das primeiras quilombolas a atuar como diretora de uma escola pública no Estado. Há um ano como gestora da Escola Municipal de Educação Básica de Monte Alegre, ela conta que precisou interromper os estudos depois de ficar desempregada. Com a bolsa, espera retribuir o investimento disseminando a importância de valorizar a cultura negra na escola. A unidade tem 84 alunos, a maior parte quilombolas. "Percebemos uma aceitação maior dos alunos em relação às suas tradições. Isso se deve ao trabalho desenvolvido pela escola e pelo projeto de turismo. Estamos plantando hoje para colher mais tarde. Esperamos que os frutos sejam muito bons", afirma. A comunidade também está iniciando um trabalho visando a diversificar a produção, hoje baseada no plantio do café. Em parceria com a Escola Agrotécnica Federal de Alegre e o Incaper, estuda a viabilidade de usar a aqüicultura como alternativa de renda.

Acesse o link: http://gazetaonline.globo.com/index.php?id=/local/minuto_a_minuto/local/materia.php&cd_matia=3563

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Instrutores que fizeram tudo acontecer em Monte Alegre!
Luiz Antonio - Planejamento e Execução de Projetos
Rosi - Jornalista e Coordenadora-Geral do Projeto

Suely - Mobilizadora e Assistente de Coordenação

Romário - EAFA / Quintais Produtivos

Ricardo - Voluntário


Socorro - Design de indumentárias e instrutora de costura artesanal

Renan - Pesquisador / Diagnóstico Socioeconômico e cultural

Raphael - Engenheiro Ambiental / Diagnóstico Socioeconômico, cultural e ambiental

Nathana e e Eamanuella - EAFA / Quintais Produtivos

Marcone - Ator e diretor / Professor de Teatro

Nilson - Organização Jurídico fiscal da Associação

Juliana - Juber e Willian / EAFA - Quintais Produtivos

Gilmar - EAFA / Quintais Produtivos

Jefferson - Mestre de Capoeira / Professor de Capoeira de Angola e Maculelê

Juliana - Atriz e Coreógrafa / Professora de Teatro

Getúlio - professor de artesananto em barro e palhas de coco, milho e bananeira

Edwaldo - Professor de Contabilidade Básica

Edna - Professora de artesanato / sabonetes e velas artesanais

Gabriel - Assistente no intercâmbio / voluntário

Celso Paulo - Professor de Gastronomia Africana

Carlos Henrique Teixeira Jr. - Instrutor de Gestão Associativista e arranjos produtivos locais

Dionísia Oliveira - Instrutora de Costura Artesanal
Conceição Jesus - Instrutora de Gastronomia Africana

Caroline Ninácio
Bailarina e Coreógra - Instrutora de Dança Afro

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Saiu na mídia II

Comunidade Quilombola Monte Alegre, no ES, seu próprio futuro.
Por Cristiane Libardi
Monte Alegre, distrito de Pacotuba, fica a 37 km do município-sede, Cachoeiro de Itapemirim, situada na região dos Vales e do Café, no Espírito Santo, com economia voltada para a agricultura de subsistência. São trabalhadores, em sua maior parte negra, descente de escravos, meeiros ou diaristas nas fazendas vizinhas, que vivem com renda mensal média de menos de um salário mínimo. Sofrem com a falta de saneamento básico, água encanada e rede de esgoto; a coleta de lixo é realizada uma vez por semana, entre outros problemas que advêm destes, como saúde e educação e, o principal e maior deles: a baixa auto-estima, apesar de toda hospitalidade desse povo.
O grande desafio é sair do discurso fácil do desenvolvimento sustentável para, efetivamente implantar e implementar ações que gerem auto-sustentabilidade para a comunidade. O primeiro passo já foi dado. O Instituto Novas Fronteiras da Cooperação, juntamente com o Ministério do Turismo fomentaram ações de incentivo ao resgate cultural, além de projetos de desenvolvimento para a região, buscando novos recursos e técnicas para prosseguir e garantir um futuro sustentável. Esse é o objetivo da execução do Projeto de Turismo Étnico, Cultural e Ambiental.
Desenvolvido em parceria com a Associação de Remanescentes de Quilombo de Monte Alegre (Acreqma) após uma pesquisa/diagnóstico da sociedade local que possibilitou o conhecimento de seu perfil sócio-econômico, pode-se mover ações de planejamento estratégico, entre outras, para a melhoria na qualidade de vida nesse local, promovendo inclusão social e implantação de infra-estrutura. Foram oficinas de artesanato, gastronomia, teatro, danças, estruturação de trilhas na Floresta Nacional de Pacotuba, gestão associativista e comercialização da produção, entre outras que, além de inclusão social e elevação da auto-estima, subsidia meios para que continuem, eles próprios, este trabalho, visto que, como moradores e agora capacitados, são os que melhor conhecem as reais necessidades da comunidade.
O Projeto chega à etapa final e mostra resultados positivos. As parcerias formadas são prova disso. Os quilombolas de Monte Alegre têm mais motivos para sorrir. A coordenadora do Projeto, Rosilã Jacques Pereira, garantiu que o trabalho vai muito além de cumprir um cronograma. “Se queremos que o nosso trabalho tenha sustentabilidade temos que buscar outros atores comprometidos com esse processo. Não se trata apenas de ensinarmos dança, teatro, gastronomia, artesanato ou de realizamos outras oficinas de qualquer natureza. É preciso que haja comprometimento, disciplina e responsabilidade para que as ações desenvolvidas tenham continuidade e desperte ainda mais, o interesse de turistas”. De maio até outubro, circulou na comunidade cerca de R$ 30 mil deixados por visitantes e distribuídos entre os diversos grupos produtivos. “Isso é geração de renda e por conseqüência o aumento da auto-estima das pessoas”, afirma Rosilã.
Só este ano, foram mais de três mil visitantes que puderam conhecer um pouco mais da cultura desse povo e aproveitar de sua hospitalidade e têm visitas agendadas até final dezembro. Isso só foi possível em função do capacitação da comunidade em diversas habilidades. Danças como: maculelê, capoeira de angola, caxambu, dança afro-brasileira, samba de roda e ciranda, são alguns dos atrativos do local que conta ainda com um grupo de teatro que encenam partes do cotidiano de seus antepassados – cenas como: Abolição, Pau da Mentira e Enterro da Escrava Rufina. A gastronomia africana também está presente, o angu de banana verde com peixe salgado e outros pratos típicos. O artesanato em argila, sementes, palhas de coco, bananeira e milho e sabonetes e velas artesanais com essências da Floresta Nacional de Pacotuba ajudam na renda dessas famílias. Algumas das apresentações culturais são feitas dentro da Floresta, durante as trilhas.
Essa movimentação na comunidade gera renda aos moradores. Todos ganham. Mas não é somente Monte Alegre quem ganha com isso, mas sim, toda a região em torno, pois se existe um aumento na renda, há também uma melhora na qualidade de vida. O comércio em torna ganha. Quem antes vivia apenas com o pouco vindo de programas como bolsa escola, hoje já pode contar com uma renda extra que permite adquirir mais bens. Como é o caso de Licinha, quilombola e artesã, hoje já tem antena e telefone celular em casa, vendeu em uma semana cerca de R$ 400,00, o que corresponde as vendas do último semestre do ano passado.
Um lugar com tantas riquezas não pode ficar esquecido, nem mesmo escondido. Com todo o estresse da correria das grandes cidades nada melhor que relaxar, se divertir e ainda aprender em contato com a natureza e com a cultura.

Saiu na mídia



Espírito Santo oferece turismo étnico, cultural e ambiental
na Rota dos Vales e do Café

10/07/2008 - 17:48
O Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual do Turismo (Setur), está apoiando a realização de turismo étnico, cultural e ambiental oferecido pela comunidade dos remanescentes de quilombos de Monte Alegre, no município de Cachoeiro de Itapemirim, que faz parte da Rota dos Vales e do Café.O projeto Comunidade Quilombola de Monte Alegre envolve a produção associada ao turismo, e é coordenado pelo Instituto Novas Fronteiras de Cooperação (Infc) em parceria com o Ministério do Turismo, possibilitando o desenvolvimento do turismo no local, aumentando a renda dos quilombolas e agregando valor à oferta de produtos e serviços, contribuindo para a preservação do patrimônio cultural.Os quilombolas de Monte Alegre estão preparados para receber e apresentar sua cultura aos turistas por meio do artesanato, da gastronomia, da expressão das suas tradições e do estilo de vida dacomunidade.



Trilha / Teatro
Na comunidade podem ser feitas visitas guiadas às trilhas na Floresta Nacional de Pocotuba, que compõe a Mata Atlântica. Na Trilha das Árvores Centenárias, o visitante observa diferentes espécies de árvores que, por suas dimensões, possuem mais de 500 anos. Na Trilha Caminho do Mangula, que é realizada à noite dentro da mata, o turista percorre o local ouvindo do guia a história de Mangula, um velho negro que viveu ali no final do século IX. É uma forma diferente de conhecer o folclore da comunidade quilombola de Monte Alegre. Na Trilha do Adão Negro, que também é feita à noite, ocorrem apresentações teatrais sobre a prisão, fuga e o namoro de um negro chamado Adão, escravo em fazenda vizinha à comunidade e ainda a cena Repercussão da Abolição em Monte Alegre.

Danças
As danças são valorizadas na comunidade. O caxambu, normalmente é realizada à noite, diante da fogueira, em que os participantes se colocam em roda. Os ritmos são rápidos, fortes e vigorosos nas batidas dadas em dois tambores feitos de tronco de árvore. Na comunidade existe o grupo Caxambu Mirim, composto por crianças e jovens que executam a dança para os visitantes. Também podem ser vistos o maculelê, a capoeira de Angola, a dança afro-contemporânea e o samba de roda.

Gastronomia
Saborear os melhores pratos da gastronomia africana está incorporado ao roteiro turístico de Monte Alegre. Doces, compotas e pratos como o xinxim de galinha, péla égua, mamão verde refogado, frigideira de carne-seca, moqueca, frango com urucum, angu de abóbora, entre outros, fazem parte de um variado cardápio. Entre todos os pratos típicos, o angu de banana verde com peixe seco é um dos principais de Monte Alegre.

Artesanato
A partir do desenvolvimento do projeto e da implantação das oficinas de produção associada ao turismo, a comunidade iniciou o resgate das técnicas e dos processos produtivos utilizados pelos quilombolas na confecção do artesanato.A Floresta Nacional de Pacotuba tem abundância de matérias-primas, facilitando a produção de peças artesanais com argila, bambu, palhas de milho, coco e bananeira. Com esses materiais são produzidos objetos decorativos, utilitários e de arte. Além disso, hoje os quilombolas também produzem sabonetes e velas artesanais com essências da Floresta.

Serviço:A Comunidade Quilombola de Monte Alegre fica à 36 km de Cachoeiro de Itapemirim, na estrada de Burarama, Distrito de Pacotuba e a 136 km de Vitória.
Telefone para reservas e pacotes:(28)9917-0842 Leonardo

Informações Adicionais: Assessoria de Comunicação da Setur Andressa Moreno (27) 27-3224-6080 / 9802-5542 imprensa@setur.es.gov.br